Cássio diz que ações judiciais levam Ricardo a mudar o foco do debate
O senador Cássio Cunha Lima disse que estava surpreso com as bravatas ditas pelo governador Ricardo Coutinho nesta segunda-feira, em João Pessoa.
Para Cássio, ao invés de tentar tirar o foco das suas responsabilidades com os graves problemas pelos quais passa o Estado da Paraíba, o governador tenta transferir o debate para o campo eleitoral. Para o senador, “caberá à Justiça Eleitoral julgar o atual mandato de Ricardo Coutinho”.
JUSTIÇA - Cássio lembrou que as ações que tramitam no Tribunal Regional Eleitoral são em grande parte, oriundas da atuação vigilante do Ministério Público Federal junto ao TRE-PB, notadamente quanto ao uso eleitoreiro do Programa Empreender que de acordo com a investigação feita pela Procuradoria Regional Eleitoral “de 2013 para 2014 houve um incremento de cerca de 57,41% no total gasto e em julho de 2014, já na campanha eleitoral, houve um aumento de cerca de 117,51% na concessão de crédito com relação ao mês de junho”.
Outras ações, também oriundas do Ministério Público também aguardam julgamento pelo TRE-PB, tais como a que trata sobre as “Plenárias de Cultura”, que foram realizadas pelo governo do Estado utilizando a estrutura do Estado o que, segundo o MPF configurou “prática de abuso de autoridade”. Além da ação que comprovou que material escolar foi distribuído pelo governo já próximo às eleições de 2014.
Também é alvo de investigação do Ministério Público, as nomeações e exonerações de servidores realizadas pelo governo no período eleitoral. “Em cinco procedimentos, a PRE/PB apurou fatos envolvendo o uso de servidores públicos na campanha eleitoral do candidato reeleito”.
Conforme o senador, por não atender às expectativas da sociedade, principalmente no que diz respeito à Educação, saúde e segurança pública, que vivem um verdadeiro caos, o governador prefere atacar os adversários políticos para levar o embate, que é administrativo, para o campo eleitoral. O senador se solidarizou com os servidores da previdência que já ganharam na justiça o direito de receber os valores que conquistaram com o seu trabalho mas que o governo insiste em descumprir as decisões judicias.
Violência - “Vivemos um período de aumento substancial dos índices de violência e o governador, que em 2010 disse que em 6 meses resolveria a questão pessoalmente, sequer convoca centenas de concursados da área de segurança que estão aptos a servir à população e o que vimos diariamente um quadro de total abandono da população à própria sorte como dizem policiais vitimas de violência”.
SECA - Um tema que tem preocupado o senador Cássio Cunha Lima tem sido a omissão por parte do governo à cidade de Campina Grande e demais municípios que são abastecidos pelo açude de Boqueirão, “são 4 anos de seca e não se vê uma iniciativa do governo em pelo menos tentar resolver o problema. A segunda maior cidade do estado, enfrentando um colapso no abastecimento de água e o governador perde tempo com bravatas que não levam a lugar nenhum”.
OBRAS - “As eleições passaram e o governador tenta manter o embate político, mas as pessoas reconhecem que grande parte das obras que o governo entregou recentemente não nasceu de ações dele e sim do período em que estive no Governo”. O Centro de Convenções, por exemplo, teve o seu projeto executivo contratado e finalizado juntamente com todas as licenças ambientais e licitações finalizadas pelo governo de Cássio, só não iniciando a obra devido ao seu afastamento do governo. Cássio sempre destacou o mérito do atual governo em concluir as obras.
Outra obra que o atual governador não reconhece é o canal Acauã – Araçagi, que foi todo projetado e conveniando com o Governo Federal ainda durante o mandato do tucano, além das obras de construção e recuperação de rodovias executadas através de empréstimos contraídos junto à Cooperação Andina de Fomento (CAF) pelo governo Cássio; das adutoras que foram iniciadas em várias regiões do estado e as casas que foram iniciadas por Cássio em dezenas de cidades paraibanas.
O senador aproveitou para cobrar que o governo da Paraíba faça as obras que estão sob a sua responsabilidade para que o Estado receba as águas do Rio São Francisco. É lamentável saber que a transposição chegará a Paraíba e mesmo com todos os atrasos inexplicáveis da obra, o governo do Estado não faz o seu dever de casa que é providenciar o tratamento de esgotos das cidades que receberam de maneira direta as águas do São Francisco.
ATUAÇÃO – Cássio Cunha Lima afirmou que continuará lutando em Brasília por mais recursos para a Paraíba e não será a falta de reconhecimento do atual governador que fará com ele não honre o mandato conferido pelos paraibanos como a defesa para que as vendas de produtos pela internet resultassem em pagamento de ICMS aos estados de destino das mercadorias e a permanente cobrança para que o estado receba por parte do governo federal um investimento estruturante e que a transposição do Rio São Francisco seja finalmente concluída.
JUSTIÇA - Cássio lembrou que as ações que tramitam no Tribunal Regional Eleitoral são em grande parte, oriundas da atuação vigilante do Ministério Público Federal junto ao TRE-PB, notadamente quanto ao uso eleitoreiro do Programa Empreender que de acordo com a investigação feita pela Procuradoria Regional Eleitoral “de 2013 para 2014 houve um incremento de cerca de 57,41% no total gasto e em julho de 2014, já na campanha eleitoral, houve um aumento de cerca de 117,51% na concessão de crédito com relação ao mês de junho”.
Outras ações, também oriundas do Ministério Público também aguardam julgamento pelo TRE-PB, tais como a que trata sobre as “Plenárias de Cultura”, que foram realizadas pelo governo do Estado utilizando a estrutura do Estado o que, segundo o MPF configurou “prática de abuso de autoridade”. Além da ação que comprovou que material escolar foi distribuído pelo governo já próximo às eleições de 2014.
Também é alvo de investigação do Ministério Público, as nomeações e exonerações de servidores realizadas pelo governo no período eleitoral. “Em cinco procedimentos, a PRE/PB apurou fatos envolvendo o uso de servidores públicos na campanha eleitoral do candidato reeleito”.
Conforme o senador, por não atender às expectativas da sociedade, principalmente no que diz respeito à Educação, saúde e segurança pública, que vivem um verdadeiro caos, o governador prefere atacar os adversários políticos para levar o embate, que é administrativo, para o campo eleitoral. O senador se solidarizou com os servidores da previdência que já ganharam na justiça o direito de receber os valores que conquistaram com o seu trabalho mas que o governo insiste em descumprir as decisões judicias.
Violência - “Vivemos um período de aumento substancial dos índices de violência e o governador, que em 2010 disse que em 6 meses resolveria a questão pessoalmente, sequer convoca centenas de concursados da área de segurança que estão aptos a servir à população e o que vimos diariamente um quadro de total abandono da população à própria sorte como dizem policiais vitimas de violência”.
SECA - Um tema que tem preocupado o senador Cássio Cunha Lima tem sido a omissão por parte do governo à cidade de Campina Grande e demais municípios que são abastecidos pelo açude de Boqueirão, “são 4 anos de seca e não se vê uma iniciativa do governo em pelo menos tentar resolver o problema. A segunda maior cidade do estado, enfrentando um colapso no abastecimento de água e o governador perde tempo com bravatas que não levam a lugar nenhum”.
OBRAS - “As eleições passaram e o governador tenta manter o embate político, mas as pessoas reconhecem que grande parte das obras que o governo entregou recentemente não nasceu de ações dele e sim do período em que estive no Governo”. O Centro de Convenções, por exemplo, teve o seu projeto executivo contratado e finalizado juntamente com todas as licenças ambientais e licitações finalizadas pelo governo de Cássio, só não iniciando a obra devido ao seu afastamento do governo. Cássio sempre destacou o mérito do atual governo em concluir as obras.
Outra obra que o atual governador não reconhece é o canal Acauã – Araçagi, que foi todo projetado e conveniando com o Governo Federal ainda durante o mandato do tucano, além das obras de construção e recuperação de rodovias executadas através de empréstimos contraídos junto à Cooperação Andina de Fomento (CAF) pelo governo Cássio; das adutoras que foram iniciadas em várias regiões do estado e as casas que foram iniciadas por Cássio em dezenas de cidades paraibanas.
O senador aproveitou para cobrar que o governo da Paraíba faça as obras que estão sob a sua responsabilidade para que o Estado receba as águas do Rio São Francisco. É lamentável saber que a transposição chegará a Paraíba e mesmo com todos os atrasos inexplicáveis da obra, o governo do Estado não faz o seu dever de casa que é providenciar o tratamento de esgotos das cidades que receberam de maneira direta as águas do São Francisco.
ATUAÇÃO – Cássio Cunha Lima afirmou que continuará lutando em Brasília por mais recursos para a Paraíba e não será a falta de reconhecimento do atual governador que fará com ele não honre o mandato conferido pelos paraibanos como a defesa para que as vendas de produtos pela internet resultassem em pagamento de ICMS aos estados de destino das mercadorias e a permanente cobrança para que o estado receba por parte do governo federal um investimento estruturante e que a transposição do Rio São Francisco seja finalmente concluída.
Fonte: Paraíba Online
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