Sem avanço: em nova assembleia, professores da UFPB decidem dar continuidade à greve
Em assembleia realizada na manhã desta quarta-feira (19), em João Pessoa, os professores da UFPB voltaram a aprovar a continuidade da greve iniciada no dia 28 de maio.
Dos professores presentes, 105 aprovaram a manutenção do movimento, três votaram contra e apenas uma abstenção foi registrada. Faltam ainda os resultados de Bananeiras e Areia.
Na contraproposta elaborada pelo Fórum, os servidores pedem reajuste de 19,7% (e não mais 27,3%, como na proposta original), pago de uma única vez em 2016, e mantêm pontos fundamentais da pauta de reivindicações da categoria, como definição de uma data-base em 1º de maio. O documento com essa contraproposta será apresentada na próxima reunião com o Ministério do Planejamento, ainda sem data.
As reivindicações dos professores estão atreladas à pauta da campanha salarial unificada dos servidores públicos federais (SPF), protocolada no Ministério do Planejamento no dia 25 de fevereiro pelo Fórum das Entidades dos SPF.
Desde a deflagração da greve dos docentes, já foram realizadas três reuniões com o Ministério do Planejamento. Em todas, o governo insiste em oferecer reajuste de 21,3% parcelado em quatro anos (o que representa uma média de 5% ao ano, menos do que a inflação prevista para 2015, que deve ficar em 9%) e ignora outras bandeiras importantes da pauta de reivindicação dos servidores.
Nas redes sociais, os alunos da UFPB já esperavam o resultado. Na página da ADUFPB, as opiniões eram diversas. Enquanto uns criticavam a postura de indiferença de alguns professores durante a assembleia, outros faziam um apelo para que os docentes priorizassem a vida acadêmica dos alunos.
Fonte:PB Agora
Dos professores presentes, 105 aprovaram a manutenção do movimento, três votaram contra e apenas uma abstenção foi registrada. Faltam ainda os resultados de Bananeiras e Areia.
Na contraproposta elaborada pelo Fórum, os servidores pedem reajuste de 19,7% (e não mais 27,3%, como na proposta original), pago de uma única vez em 2016, e mantêm pontos fundamentais da pauta de reivindicações da categoria, como definição de uma data-base em 1º de maio. O documento com essa contraproposta será apresentada na próxima reunião com o Ministério do Planejamento, ainda sem data.

As reivindicações dos professores estão atreladas à pauta da campanha salarial unificada dos servidores públicos federais (SPF), protocolada no Ministério do Planejamento no dia 25 de fevereiro pelo Fórum das Entidades dos SPF.
Desde a deflagração da greve dos docentes, já foram realizadas três reuniões com o Ministério do Planejamento. Em todas, o governo insiste em oferecer reajuste de 21,3% parcelado em quatro anos (o que representa uma média de 5% ao ano, menos do que a inflação prevista para 2015, que deve ficar em 9%) e ignora outras bandeiras importantes da pauta de reivindicação dos servidores.
Nas redes sociais, os alunos da UFPB já esperavam o resultado. Na página da ADUFPB, as opiniões eram diversas. Enquanto uns criticavam a postura de indiferença de alguns professores durante a assembleia, outros faziam um apelo para que os docentes priorizassem a vida acadêmica dos alunos.
Fonte:PB Agora
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